Fernando
Brito
São poucos,
mas persistem na imprensa os que fazem um coro disfarçado ao único discurso do
bolsonarismo para desqualificar o que não se pode mais esconder: a crescente
mobilização contra o governo genocida que nos levou a meio milhão de mortos e
que, com a média de óbitos que temos diariamente, acrescenta 15 mil corpos a
esta conta macabra.
Um deles
escreve na Folha:
As cenas de
multidões nas ruas obviamente abriram um flanco para os opositores do governo,
que passaram meses denunciando aglomerações de Bolsonaro. Como pontuou Carlos
Bolsonaro: “Aglomerar hoje não é genocídio. A partir de amanhã volta a ser”.
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