O coração da terra anda chorando,
com saudade da chuva...
Por mais que o céu prometa,
dos olhos das estrelas,
as lágrimas não caem...
O sol devora tudo.
Tornou-se cor de bronze,
a mata, que era verde.
Calaram-se todas as fontes...
Morreram os passarinhos...
Há fome pelas estradas.
Há sede pelos caminhos.
(Inclemência - Georgina Erismann)
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