Por João Guilherme Vargas Netto
No carnaval da pandemia a terça-feira foi magra e a
quarta-feira de brasas.
Não bastassem a falta de vacinas, a ausência do auxílio
emergencial, a retomada intempestiva e desorganizada das aulas, as aglomerações
eufóricas e suicidas, um agente provocador – atual deputado federal – quis
soprar as brasas e acender uma fogueira institucional.
Às suas agressões antidemocráticas houve a resposta unânime
do STF e a denúncia da PGR e aguarda-se agora a votação na Câmara; escrevo
esperando o desfecho. MAIS


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