Fernando Brito
Um quarto de século depois do surgimento do “pensamento
único” que marcou a natureza de um conjunto pobre de ideias que “dourou” a
pílula da globalização, voltamos a ter uma crosta da monoideia que empurra o
sentimento coletivo de que só algumas regras e leis (políticas e econômicas)
são capazes de bem gerir o destino humano, como se estes tivessem à sua frente
só uma estrada, aquela construída e sinalizada pelos “mercados”, da qual
desviar-se significaria sempre rolar por precipícios e atirar as nações em
desgraça. MAIS


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