Quem está com fome quer almoçar hoje. É difícil imaginar que
os deserdados do auxílio emergencial, jogados na indigência, vão ficar quietos
por muito tempo mais
Não tem desculpa. Há semanas, quase meses, o governo vê a
segunda onda se avolumar no horizonte. Mais uma vez, países europeus e Estados
Unidos foram exemplo do que ia acontecer aqui. Mas o chefe do Executivo foi à
praia, seu governo saiu de férias e o Congresso cruzou os braços. Na virada do
ano, o estado de calamidade acabou, assim como o auxílio emergencial e as
condições especiais para os pagamentos das empresas O país volta ao regime de
arrocho fiscal que, mesmo em tempos normais, não costuma dar conta de cumprir.
Imagine-se na pandemia. MAIS
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