Sinônimo de sucesso e superação, afinal apesar das
dificuldades inerentes à realidade social na qual foi criado, se tornou
vitorioso através de sua arte, o cantor, hoje, vivendo em outro patamar, não
esqueceu, nem fechou os olhos para os que vem de origem semelhante a dele.
“Eu sou preto, vim de
comunidade e canto funk. Infelizmente no Brasil, isso é motivo de muito
preconceito. Mas não deixo que o preconceito me defina. Sempre sonhei com o dia
em que iria chegar a minha vez, não só de mostrar o meu trabalho, como também
dar voz a outras pessoas que passam pela mesma dificuldade de mostrar seu
talento.
Talvez seja a minha verdadeira missão aqui na terra”,
assegura nesta entrevista exclusiva. Ele não se furta a falar sobre nada e dá um
alerta aos homens sobre a questão do empoderamento feminino. “Troquem mais
ideias com as companheiras, amigas, colegas de trabalho. Dar voz a quem de fato
pode nos falar sobre suas dores e causas, não faz da gente menos homem! Tento
aprender cada dia mais sobre diferentes bandeiras e tem sido enriquecedor”,
observa. MAIS
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