cheio de malhas,
trançado em nós...
Que veio das mãos de uma mulher humilde
para o capricho do meu repouso...
A minha rêde coroá
e fofa e mole como um bercinho
de algum menino bem pobrezinho.
Quando me embala - eu cuido ouvir
no canto chão de sua corda,
a voz das selvas e das florestas
ou a carícia comovedora
de uma mãe preta contando histórias
(Rêde - Georgina Erismann)
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