Para a jurista Carol Proner, a saída de Celso de Mello e a
decisão de Gilmar Mendes de julgar Sérgio Moro somente em 2021 "retira as
ilusões que podemos ter de que uma saída venha das mãos desses ministros do
Supremo". Assista, AQUI
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
CAROL PRONER: ATRASO NO JULGAMENTO DA PARCIALIDADE DE MORO REFORÇA QUE A SAÍDA NÃO PASSA PELAS MÃOS DOS MINISTROS
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