Fernando Brito
Contestar o “teto de gastos”, novo santo naquele altar do
mercado onde, há tempos, ficava entronizado o “tripé macroecnômico” – lembram
dele? O câmbio flutuante, meta de inflação e superávit fiscal, falecido faz
tempo), tornou-se, hoje em dia, uma “heresia” ante o fundamentalismo econômico,
tanto quanto o é a alternativa – evidente, mas renegada todo o tempo sob o
dogma da “não elevação da carga tributária”.
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