domingo, 27 de setembro de 2020

OS LEMINGUES NÃO SE MATAM, SÃO LEVADOS À MORTE


 Fernando Brito

Luís Fernando Veríssimo dá-nos hoje outra bela crônica – o que, no caso de LFV chega a ser pleonasmo – sobre os lemingues humanos que vão, em bando, em direção à morte nas aglomerações de bares e praias como os minúsculos primos do hamster que vivem na tundra ártica fariam, num inexplicado rito de suicídio coletivo.

Sem demérito algum para o Veríssimo, o suicídio dos lemingues, porém, é um (ai,ai) mito.

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