Por Fernando Brito
Se não tivéssemos de acreditar em qualquer absurdo na era
Bolsonaro, seria inacreditável o ato do Ministro da Justiça, André Mendonça,
eliminando a obrigatoriedade de que as pistolas semiautomáticas usadas pela
Força Nacional de Segurança tivessem códigos alfanuméricos secretos e um chip
embutido em seu corpo, que pudesse servir como identificação no caso de que a
arma tenha seu número de registro raspado.
Não era nenhuma novidade e não oferecia problema técnico
algum, tanto que essa exigência já constava do edital de licitação do
Ministério no ano passado para comprar pistolas 9 mm.
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