Por Fernando Brito
Ruim com ele, pior sem ele, reza o dito popular.
É assim, estamos vendo, também na política.
Do processo de negação generalizada dos partidos, iniciado
em 2013 – lembram-se da “proibição” de se levarem bandeiras de partidos às tais
“jornadas de junho”? – à dissolução completa dos mecanismos de organização
política da sociedade passou-se, relativamente, pouco tempo.
As “identidades” passaram a ser o núcleo – precário núcleo –
da associação, já não calcada nas ideias, mas em condições e valores que não
nos deveriam separar: gênero, orientação sexual, posições morais, religiosas,
etc.
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