“Ninguém vai impedir”, foi a imediata
de “Mãe” Socorro que já há alguns anos
formava no préstito com suas filhas de santo.
A “guerra mais ou menos santa”
como definiu o jornal Feira Hoje,
culminou com a renúncia do presidente e chegou a dividir as autoridades
religiosas.
O bispo Dom Silvério se posicionou
do lado de Ramos ao afirmar no “Feira Hoje”:
- “A procissão é um ato litúrgico
e não passeata, não é pagode nem folia”.
Ouvindo pelo mesmo jornal, Monsenhor
Galvão apostou no sucesso religioso e
profano da festa que “é grande para que pequenos incidentes venham deslustrar o
brilhantismo”.
E terminou a entrevista com um
desabafo:
- A festa não depende do padre, não é do padre, não é de ninguém; é
do povo, que cresceu demais para se
preocupar com um episódio como um fio de cabelo que cai na sopa...
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