sábado, 18 de janeiro de 2020

O DILEMA DE DUARTE: NÃO SER E QUASE TER SIDO, OU SER E ACABAR NÃO SENDO


Por Fernando Brito
Há muita coisa no caminho de Regina Duarte se escolher aceitar o convite de Jair Bolsonaro.

E as mais sérias não são perder o salário da Globo – e aos 72 anos e em ocaso, depois never more – e receber os estigmas dos quais ela já mostrou não se preservar.

O problema será o que fazer com os “bolsoboys e bolsogirls” que Roberto Alvim, com carta branca de Jair Bolsonaro, instalou em mais de um dezena dos braços operacionais da Secretaria de Cultura.

É uma turma que será defendida pela matilha com unhas e dentes – ou garras e presas, para expressar melhor – e que considera cada posto uma colina conquistada em sua guerra fundamentalista, cristão ou evangélica – na qual devem manter fincada a bandeira de sua Cruzada, de sua guerra “santa”. NÃO

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