A decisão de Luiz Fux de suspender, até as calendas gregas,
o trecho do “pacote anticrime” que institui o juiz de garantias, joga luz sobre
as posições no jogo de xadrez num país onde o Judiciário deixou, faz temo, a
posição de mediador e se tornou ativíssimo personagem da disputa política.
Em menos de nove meses, se cumprido o rodízio tradicional,
Fux será o presidente do Supremo.
E não há dúvidas de que, lá, será a longa manus de Sérgio Moro, a quem – provam-no os vazamentos do The Intercept – é parceiro ou
cúmplice, conforme se olhe.
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