A situação do Brasil, hoje, embora os números não sejam tão
dramáticos, é de piores perspectivas do que as que tínhamos no início do
período golpista de Michel Temer.
Ainda que com muita “torcida”, os agentes econômicos
esperavam, de fato, uma retomada, mesmo tímida, da situação.
Agora, você não encontra nenhum que se atreva – exceto Paulo
Guedes, que prevê crescimento a partir de julho – a achar que temos algum sinal
de reversão no curto prazo.
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