Por Fernando Brito
O fato de Rodrigo Maia, que está a anos-luz de ser algum
“varão de Plutarco”, ter ascendido à
posição de mais importante líder parlamentar do país já seria uma prova
incontestável da miséria institucional a que fomos levados.
Mas é pior: até ele a máquina montada por Sérgio Moro
precisa destruir e é preciso muito boa vontade para achar que o vazamento dos
termos do acordo que o “juiz da Lava Jato” em Brasília, Vallisney de Oliveira,
da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, homologou.
Henrique Constantino, dono da Gol, teria, segundo os
jornais, dado uma “contribuição” de valor não especificado, em circunstâncias
igualmente não especificadas, ao presidente da Câmara.
É evidente que Maia não é nenhuma flor a se cheirar, mas é
muito curioso que, às vésperas do confronto entre a Câmara e Moro pela
devolução ou não do Coaf ao Ministério da economia apareça o caso. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário