Por Fernando Brito
“A realidade é que estamos no
fundo do poço”, mancheteia o Estadão com a fala do Ministro da Fazenda, Paulo
Guedes, afinal um otimista, diante da iminência de que os dados oficiais
mostrem que podemos descer ainda mais.
Os deputados, ludibriados ontem
com um telefonema presidencial “de mentirinha” suspendendo – só que não – os
cortes de verbas das universidades, preparam-se para trucidar, com chocolate e
tudo, o Ministro da Educação, enquanto cozinham, em fogo brando, a reforma
administrativa que foi o marco inicial do Governo.
Trucidado, também, será aquilo que
é, até agora, sua “grande medida governamental”, a liberação generalizada do
porte de armas. É de ver, apenas, quem irá trinchá-lo primeiro: se o Supremo ou
o parlamento.
O filho Flávio, senador, está em
meio a um quebra de sigilo em escala nunca vista, quase 100 pessoas que foram
seus funcionários, parceiros de negócios nebulosos e
As ruas se preparam para o
primeiro ato expressivo contra o governo,
com direito a protestos do Oiapoque ao Chuí.
E o presidente…Bem, o presidente
vai ao Texas receber um prêmio arranjado de última hora, depois de ser
declarado indesejável em Nova Iorque.
Cada vez mais gente se convence de
que o desastre é o melhor ambiente para os de sua espécie.
Os bolsoneros
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