Por Fernando Brito
Uma multidão de meninos e meninas
se posta à frente do Colégio Militar do Rio de Janeiro, que passa a vergonha de
passar o seu 130° aniversário na presença de quem despreza a educação de
qualidade que aquela escola dá.
É coisa de apertar o peito de
quem, quase meio século atrás, fez o mesmo que estes guris para defender a
escola pública a quem deve tudo o que é.
Não é hora de dar de “sabido” e
falar em índices, em custeio, em orçamentos.
É só de
seguir o coração para saber onde está a verdade, a decência, a humanidade.
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