Por Joaquim de Carvalho
Depois de contribuir decisivamente para desestabilizar a
democracia no Brasil, que jogou a economia no abismo e tornou a vida dos mais
pobres um inferno, o juiz Sergio Moro iniciou pelo México uma campanha para
danificar ainda mais a imagem das empresas brasileiras.
É o que se pode concluir a partir da manchete do jornal El
Universal: “Empresas brasileñas pagaron ‘propinas’ em México: juez Sergio
Moro”.
No México, quase ninguém sabe quem é Moro, mas o jornal
trata de apresentá-lo como o juiz que condenou à prisão Lula, uma das
lideranças políticas mais conhecidas do mundo.
O escritor Tom Wolfe, autor de A Fogueira das Vaidades,
escreveu que há duas maneiras de fazer sucesso na vida: pode-se construir uma
reputação ou destruir outra.
Moro, pelo que se vê, trilhou o segundo caminho. E o faz com
desenvoltura, indo muito além dos limites que se impõem a um juiz de primeira
instância.
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