A defesa de Paulo Preto, apontado como operador do PSDB e de
José Serra e ligado a R$ 113 milhões em quatro contas na Suíça, aposta que ele
terá uma decisão favorável no Supremo Tribunal Federal, onde o processo
envolvendo seu nome está nas mãos do ministro Gilmar Mendes; os advogados pedem
que a investigação sobre peculato realizada pelo Ministério Público Federal e
que tramita na 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo seja descolada para o
Supremo; o inquérito apura se houve apropriação indevida de dinheiro público no
valor atualizado de R$ 10,4 milhões nas obras do Rodoanel em São Paulo
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