Depois da PricewaterhouseCoopers,
maior empresa de auditoria do mundo, que em abril desse ano já havia isentado o
ex-presidente Lula de irregularidades na estatal ao longo de seu mandato como
presidente, agora foi a vez da auditoria independente KPMG, que respondeu a um
requerimento feito pelo juiz Sergio Moro, da Lava Jato, com o mesmo teor;
"Não foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a
participação do ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na
gestão da Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção
ou configurar ato ilícito", diz o comunicado da empresa, que auditou as
contas da estatal entre 31.12.2006 e 31.12.2011
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