Por João Sucata
Já comentamos que nada irrita
tanto como o juiz desonesto, parcial, sacana. Afinal, ele carrega uma missão
sagrada de ser neutro, de decidir com boa fé, de usar a farda em prol do que é
justo.
Muitas vezes nem é pilantragem, é
limitação. Então, em vez de dolo, de querer beneficiar um lado propositalmente,
há a culpa, a estreiteza, a “imperícia”.
O efeito é o mesmo, mas a culpa, ao contrário do dolo, não justifica pena
máxima, exclusão, desprezo, apelidos tenebrosos.
Mas e quando o juiz mete a mão e a torcida apoia? O que interessa é vencer, ouve-se em meio aos torcedores.
A torcida também não merece ser chamada de desonesta? Quando se trata de um equívoco, tudo bem? Já e de se ficar na dúvida, mas quando o juiz age de forma torpe, abjeta, intencionalmente, deveria receber o desprezo de todos, da vítima e do vencedor. Ou então cada um que o apoia deveria reconhecer que é desonesto, também e não pode achar ruim quando a torpeza muda de direção. MAIS
Mas e quando o juiz mete a mão e a torcida apoia? O que interessa é vencer, ouve-se em meio aos torcedores.
A torcida também não merece ser chamada de desonesta? Quando se trata de um equívoco, tudo bem? Já e de se ficar na dúvida, mas quando o juiz age de forma torpe, abjeta, intencionalmente, deveria receber o desprezo de todos, da vítima e do vencedor. Ou então cada um que o apoia deveria reconhecer que é desonesto, também e não pode achar ruim quando a torpeza muda de direção. MAIS
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