"Houve o jantar. Os recursos (da Odebrecht) foram
registrados por depósitos bancários, foi feita a prestação de contas, e as
contas foram aprovadas pelo TSE. Eu, pessoalmente, não era candidato. Não pedi
e não recebi dinheiro de ninguém", diz o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha,
depois de confirmar que Michel Temer pediu seu auxílio para que "se fosse
possível, que se ajudasse a campanha do PMDB"; acusado pelo ex-executivo
da Odebrecht Cláudio Melo Filho de receber R$ 4 milhões, quantia que teria que
redistribuir, Padilha afirma ainda ter "mais do que apoio" de Temer
para ficar no cargo; segundo o delator, escolha do Jaburu para o pedido de R$
10 milhões foi "simbólico"
domingo, 25 de dezembro de 2016
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