A Odebrecht abordou em seu acordo de colaboração com a
Justiça detalhes de sua relação com a família Faria, proprietária do Grupo
Petrópolis; a Lava Jato já havia identificado que executivos ligados à
Odebrecht e o grupo eram sócios no banco Meinl Bank Antígua, utilizado pela
empreiteira para operar as contas do departamento da propina no exterior; na
delação, executivos da Odebrecht vão contar como utilizaram empresas dos donos
da cervejaria Itaipava para distribuir dinheiro a políticos por meio de doações
eleitorais e entregas de dinheiro vivo; entre os políticos que receberam as
doações da empresa, por conta e ordem da Odebrecht, estão repasses em 2010 a
Aécio Neves (PSDB-MG), no valor total de R$ 120 mil, Ciro Nogueira (PP) com R$
200 mil, o tucano Arthur Virgílio (R$ 100 mil), Heráclito Fortes do PSB-PI (R$
100 mil), o tucano Jutahy Magalhães (30 mil),
sábado, 17 de dezembro de 2016
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