Nossa Feira de outrora
Uma visão do centro
Em frente ao Abrigo Predileto ainda existente no início da Praça da Bandeira, nota-se a Casas Pernambucanas do tempo de Adolfo Luma, seguindo-se:
A Notável de Alberto Coelho Paim, casado com a filha de Nafitalino Veira;
A Interbrasil de Gilberto Costa onde trabalhei com o grande Milton Costa;
O Banco da Bahia da época de Cleto Carvalho sempre vestindo branco:
A Elegante de "seo" Helvécio e os filhos Didi, Barbosa e Zilton;
A Farmácia São Luiz de Jonathas Carvalho;
A Chevrolet de "seo" Gerson Rocha;
A Marrocos de Cícero Carvalho e outras lojas até chegar na Casa Armando.
A intensa movimentação na Praça João Pedreira e nas ruas Sales Barbosa e Marechal Deodoro, indica se tratar de uma segunda-feira, dia da secular feira-live da Feira.
Depois da última feira no dia 10 de janeiro de 1977, ela foi transferida para o Centro de Abastecimento..
Mas como profetizou o grande Franklin Machado,
"Ela insiste em continuar no centro da cidade, como mulher apaixonada que não quer deixar seu homem"
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