domingo, 3 de julho de 2016

HÁ UM CHEIRO DE DEDO (DURO) NO AR?

Por Fernando Brito

Do temeríssimo Jorge Bastos Moreno – o homem que recebeu a carta do então vice “decorativo” – na sua coluna:
Não foi para ver as emas do quintal do Palácio que Cunha foi ao Jaburu no domingo à noite. Tampouco para comer jamelão, que não dá no mês de junho, pelo menos em Brasília.

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