Por Fernando Brito
A ânsia de poderes divinos do Ministério Público já passou
do limite do doentio para a seara do ridículo.
Hoje, um grupo de promotores apresentou um “pacote de legislação anticorrupção”
– ou uma sugestão, porque nem é sua
atribuição constitucional propor leis senão sobre admissão e estruturação das
Procuradorias.
Entre elas – na maioria simples agravamento de penas e
tropelias, como prorrogação de prisões visando obter delações – com, porém, uma pérola.
O “teste de integridade”, ou teste de honestidade. Está lá,
na EBC:
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