Levantamento junto ao Tribunal Superior Eleitoral das
doações eleitorais feitas pelas empresas investigadas na Lava Jato nos anos de
2010, quando a presidente Dilma Rousseff venceu José Serra, e de 2014, quando
ela superou Aécio Neves, revela que os valores doados por Odebrecht, Galvão,
UTC, Camargo Correa, OAS, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Iesa, Queiroz
Galvão, Engevix, Setal, GDK, Techint, Promon, MPE e Skanska aos diretórios
petistas e tucanos são praticamente equivalentes; mais: o PMDB também recebeu
valores muitos próximos; a questão é: por que as doações a alguns partidos são
consideradas propina pelo Ministério Público Federal e a outros são
classificadas como algo normal? MAIS
segunda-feira, 23 de março de 2015
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