Investigado pelo Supremo Tribunal Federal por suposto
envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, o deputado Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) descartou a possibilidade de deixar o cargo de presidente da Câmara:
"Óbvio que não farei isso. Fui líder do PMDB com uma denúncia, fui julgado
e absolvido, fui presidente da Comissão de Constituição e Justiça quando tive
um inquérito. Todos são iguais no exercício do mandato. Todos são qualificados
enquanto estiverem lá. E, finalmente, fui eleito com 267 votos (para a
Presidência da Câmara)"; ele criticou também o procurador geral da
República, Rodrigo Janot, por ter pedido abertura de inquérito contra 49
políticos citados na Operação Lava Jato: "Em primeiro lugar, pedir
abertura de inquérito contra todos já é uma coisa absurda. Se há fatos contra
alguém, esses fatos culminam em denúncia. Agora, o inquérito vai igualar todo
mundo", afirmou MAIS
segunda-feira, 9 de março de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário