Com base nos depoimentos do operador do esquema de corrupção
de empreiteiras em contratos com a Petrobras, Alberto Youssef; e do ex-diretor
da estatal Paulo Roberto Costa (um dos delatores), a Procuradoria Geral da
República entendeu que o ex-deputado e presidente do PSDB, Sérgio Guerra,
recebeu mesmo os R$ 10 milhões em propina apontados a ele no início da Operação
Lava Jato; o líder tucano, que faleceu em maio de 2014, teria recebido o
dinheiro em 2010 para obstruir o andamento da CPI da Petrobras instalada em
2009, cujo objetivo era investigar as obras da refinaria Abreu e Lima, em
Pernambuco, AQUI
segunda-feira, 9 de março de 2015
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