Comissão de procuradores e promotores viaja esta semana para
Berna, na Suíça, à cata de números de contas e extratos bancários de
brasileiros que supostamente tenham recebido propinas pagas pela multinacional
Alstom; em troca do pagamento ilegal a políticos e altos executivos do governo
paulista, desde 1998, segundo as suspeitas, a empresa teria vendido trens e
construído estações sem a realização de licitações; Tribunal de Contas do
Estado de São Paulo julgou que contrato de R$ 9,5 milhões entre a CPTM e a
Alstom, para sinalização de estação, "desatende ao interesse
público"; tucanos em estado de alerta
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