País sobreviveu à cartilha neoliberal que candidata do PSB
apresenta, entre paradoxos, em seu plano de governo; mas potencial de
desestabilização das instituições embutido no voluntarismo bíblico de Marina
Silva já se sabe onde costuma dar; a partir de Jânio Quadros, deu em golpe; com
Fernando Collor, terminou em impeachment; se o PT pregasse o cesarismo
anunciado ontem pelo vice de Marina, Beto Albuquerque, seria
"espancado" e chamado de "populista" e "chavista",
escreve Tereza Cruvinel, eu seu blog no 247; se a candidata repetir o bordão
"perco o pescoço, mas não perco o juízo", quando trombou com o
governo Lula, "estará mesmo arriscando o pescoço. Mas não será só o dela.
Será o nosso, o da democracia que os brasileiros vêm construindo", avalia
a jornalista; leia a íntegra
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