Por Fernando Brito
A Folha revela hoje o que é, aos olhos até de um
adolescente, uma fraude.
O “contrato” de compra do Cessna que servia à campanha de
Eduardo Campos e Marina Silva é, obviamente, uma falsificação primária.
Um contrato de mais de R$ 20 milhões se resume a uma “carta
de intenção” apócrita, porque traz uma assinatura de “alguém” (ou de ninguém)
que sequer se identifica.
Não é preciso mais que os dois fragmentos exibidos pelo
jornal para que se veja que é uma montagem, onde uma pessoa física (“me
proponho”, sic) não identificada manifesta a “intenção de compra” do avião. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário