Perto da chegada da primeira leva de 400 médicos cubanos ao País, Fundação Teotônio Vilela, ligada ao partido, produz documento para gerar reflexão; alegação principal é a de que relações de trabalho com o Brasil não estão claras; "Tudo indica que os profissionais que começarão a chegar ao Brasil na próxima semana deverão ter de se submeter a um regime próximo ao de servidão, numa relação quase feudal de trabalho"; intermediação da Organização Panamericana de Saúde é considerada apenas "um verniz de seriedade" AQUI
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
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