sexta-feira, 23 de agosto de 2013

LEMBRA DA GALERIA DOS PREFEITOS NO SALÃO NOBRE? E COMO LEMBRO!

Bota o retrato do velho outra vez
Bota no mesmo lugar.
O sorriso do velhinho,
Faz a gente trabalhar
João Durval Carneiro foi eleito prefeito em 1966, empossado no cargo em 7 de abril de 1967 e entregou ao sucessor em 31 de janeiro de 1971, governando portanto menos de 4 anos, por força da nova legislação.  Foi eleito outra vez  em 1992, assumiu em janeiro de 1993 mas renunciou após 15 meses para ficar elegível para outros vôos. Um "rosário" de obras lembra seu governo, além de grandes medidas administrativas como a ampliação da estrutura funcional da prefeitura concebida por Chico Pinto, criação de duas autarquias - Surfeira e Cis, a largada do Plano Local de Desenvolvimento Integrado - PLDI, o Plano Diretor do Centro Industrial do Subaé, a criação da "Vitrine do CIS" na Feira-Salvador e mudança da Câmara Municipal, que funcionava na prefeitura,  para o prédio do antigo INPS.

Memória

A parceria entre o prefeito João Durval e o governador Luiz Viana permitiu que a Feira desse um grande salto na área de educação, com o surgimento da Faculdade Estadual de Educação, a lei criando a Universidade de Feira e a edificação de importantes unidades de ensino como o Centro Integrado Assis Chateaubriand (Sobradinho) e Luiz Viana (Cidade Nova). 
No seu tempo de alcaide, além de ações municipais como ampliação do Joia da Princesa, pavimentação de trecho da Avenida Getúlio Vargas até a antiga Avenida Anchieta, Feira viu chegar a água do Paraguaçu, a Telefeira, o Senai, a Cidade Nova, o 35º Batalhão de Infantaria, etc.
Governador eleito pelos baianos, João Durval não pensou duas vezes: transformou a Feira de Santana durante seu quatriênio num "canteiro de obras"

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