Presidente da câmara em 1979, o vereador Antonio Carlos Coelho, do MDB, comandava o grupo que rompido com o prefeito Colbert Martins, também do MDB, fazia duras criticas ao governo municipal.
Para surpresa dos repórteres que cobriam as atividades da administração, numa segunda-feira, 16, Coelho subiu as escadas da Prefeitura.
Chegou com Otaviano Campos, Renato Sá e Antonio Carlos Marinho, todos do MDB mais os arenistas Werther Farias, José Pinto e Dival Machado.
Recebidos em audiência os vereadores reivindicaram ao alcaide suplementação de 130 mil cruzeiros para a compra de um novo veículo para atender o legislativo.
O encontro foi rápido. Coelho justificou a necessidade do veiculo e o prefeito prometeu liberar a verba.
Assim que os vereadores deixaram a prefeitura e rumaram para a câmara os repórteres entraram no gabinete, todos com a mesma pergunta:
- Então doutor, como foi esse encontro que parecia impossível?
Para surpresa dos repórteres que cobriam as atividades da administração, numa segunda-feira, 16, Coelho subiu as escadas da Prefeitura.
Chegou com Otaviano Campos, Renato Sá e Antonio Carlos Marinho, todos do MDB mais os arenistas Werther Farias, José Pinto e Dival Machado.
Recebidos em audiência os vereadores reivindicaram ao alcaide suplementação de 130 mil cruzeiros para a compra de um novo veículo para atender o legislativo.
O encontro foi rápido. Coelho justificou a necessidade do veiculo e o prefeito prometeu liberar a verba.
Assim que os vereadores deixaram a prefeitura e rumaram para a câmara os repórteres entraram no gabinete, todos com a mesma pergunta:
- Então doutor, como foi esse encontro que parecia impossível?
O matreiro Colbert já tinha a resposta na ponta da língua:
- Normal. Foi simplesmente o encontro de dois poderes...
- Normal. Foi simplesmente o encontro de dois poderes...
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