Os governistas estaduais nesta cidade dizem abertamente que Geilson queria a Embasa para adeirir o governo.
Geilson, por sua vez, já disse, inclusive no ar, que lhe oferecam a empresa, mas não aceitou.
Coincidentemente a Embasa tem sido o órgão mais criticado por Geilson, seja nos microfones da assembleia, seja nos do seu programa.
Nesta quinta-feira de procissão de Corpus Christi e de fogueira de São João não foi diferente.
A crítica foi em cima dos relógios que a empresa de água e saneamento distribuiu entre os funcionários.
Zé Neto entrou no ar e disse que a distribuição é fruto de um acordo coletivo e batendo na canela de Geilson lembrou que o tal acordo data do tempo de Paulo Souto, amigo de Geilson que "na época não criticou"
Geilson saiu de baixo dizendo que é politico agora; antes era apenas radialista.
Melhor faria Geilson se não fosse à réplica.
Passou para o ouvinte a impressão que no tempo de Souto era um radialista que não criticava, como critica agora.
Pelo sim, pelo não, a continuar esse caso mau resolvido, alguém vai terminar entrando pelo cano. E aí a água não vai jorrar...
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