A expectativa de um grande confronto, de um espetáculo, foi por água abaixo. Portugal e Brasil tiveram lampejos de bom futebol, e foi só. Sem Robinho e Kaká, a seleção de Dunga repetiu os erros do primeiro jogo, ou seja, faltou inspiração, faltou velocidade. Na segunda etapa, Portugal até ensaiou uma pressão, mas não marcou. Foi aí que outro problema da seleção ficou evidente: a ausência de opções no banco de reservas. Nilmar, Luís Fabiano e Ramires criaram as melhores chances, mas foi pouco para o que se esperava. Como o empate agradava ambos os lados, a partida ficou fria. De bom, pelo menos o Brasil ficou do lado mais fraco da chave do mata-mata e agora espera os jogos do grupo H para conhecer o próximo adversário. Saiba mais
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