No Blog Josias de Souza
Menos de 48 horas depois de anunciar que a campanha de José Serra começaria por Minas Gerais, o PSDB deu meia-volta.
Serra desembarca nesta quarta (14) em Salvador (BA). Na quinta (15), deve exibir sua candidatura em Maceió (AL).
Manteve-se na agenda a viagem a Belo Horizonte (MG), marcada para a próxima segunda (19).
Alegou-se, porém, que Serra não poderia permanecer inerte por tantos dias. Oficialmente, diz-se que Aécio concordou. Lorota.
Um deputado do grupo do grão-tucano mineiro contou ao blog que a mudança causou gerou mal-estar.
“O Serra retardou a entrada na campanha por meses a fio. Será que não poderia esperar mais uma semaninha? Começa mal a relação com o Aécio”, disse.
Escolheu-se a Bahia como palco inaugural para aproveitar um curto-circuito que eletrifica as relações dos aliados de Dilma Rousseff no Estado.
A encrenca se desenrola desde domingo (11) passado, quando o senador Cesar Borges fechou uma aliança do seu PP com o PMDB de Geddel Vieira Lima.
Borges bandeou-se para a coligação de Geddel num instante em que nove em cada dez políticos baianos davam como certo o acerto dele com Jaques Wagner (PT).
Serra será recepcionado em Salvador por uma delegação de políticos do PSDB e do DEM, fechados com a candidatura do ‘demo’ Paulo Souto.
As pesquisas locais informam que Souto ocupa, por ora, a segunda colocação na preferência dos eleitores.
Na frente está Jaques Wagner, candidato à reeleição. Bem atrás, em terceiro, vem Geddel.
Em comum, Geddel e Wagner cultivam o apoio à candidatura de Dilma Rousseff, a rival petista de Serra.
Afora o encontro político, Serra irá às obras sociais de irmã Dulce, falará aos repórteres no Mercado Modelo e dará entrevista a uma emissora de rádio.
Depois, parte para Alagoas.
Serra desembarca nesta quarta (14) em Salvador (BA). Na quinta (15), deve exibir sua candidatura em Maceió (AL).
Manteve-se na agenda a viagem a Belo Horizonte (MG), marcada para a próxima segunda (19).
Alegou-se, porém, que Serra não poderia permanecer inerte por tantos dias. Oficialmente, diz-se que Aécio concordou. Lorota.
Um deputado do grupo do grão-tucano mineiro contou ao blog que a mudança causou gerou mal-estar.
“O Serra retardou a entrada na campanha por meses a fio. Será que não poderia esperar mais uma semaninha? Começa mal a relação com o Aécio”, disse.
Escolheu-se a Bahia como palco inaugural para aproveitar um curto-circuito que eletrifica as relações dos aliados de Dilma Rousseff no Estado.
A encrenca se desenrola desde domingo (11) passado, quando o senador Cesar Borges fechou uma aliança do seu PP com o PMDB de Geddel Vieira Lima.
Borges bandeou-se para a coligação de Geddel num instante em que nove em cada dez políticos baianos davam como certo o acerto dele com Jaques Wagner (PT).
Serra será recepcionado em Salvador por uma delegação de políticos do PSDB e do DEM, fechados com a candidatura do ‘demo’ Paulo Souto.
As pesquisas locais informam que Souto ocupa, por ora, a segunda colocação na preferência dos eleitores.
Na frente está Jaques Wagner, candidato à reeleição. Bem atrás, em terceiro, vem Geddel.
Em comum, Geddel e Wagner cultivam o apoio à candidatura de Dilma Rousseff, a rival petista de Serra.
Afora o encontro político, Serra irá às obras sociais de irmã Dulce, falará aos repórteres no Mercado Modelo e dará entrevista a uma emissora de rádio.
Depois, parte para Alagoas.
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