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O Bloguede Brizola Neto
José Serra, hoje, começou a mostrar que a estratégia de “fingir” que nada tem a ver com Fernando Henrique torna o seu discurso não apenas falso como sem nenhuma objetividade. Deu entrevista na Rádio Bandeirantes em que, sob o argumento de que “o povo está olhando é para o futuro” , disse que não importa se alguém é candidato de um governo que fez ou deixou de fazer.
Ora, se não importasse quem foi e o que fez cada candidato, de que governos participou, deveríamos fazer uma banca de universitários e apenas dar notas aos programas de governo que apresentassem.
O que dá credibilidade às propostas de um candidato é de onde ele vem, com quem ele esteve, o que fez e aquilo pelo que lutou.
Serra não pode fingir que não tem nada a ver com FHC, com as privatizações, com a falta de desenvolvimento do Brasil naqueles anos. Mas tem tudo a ver.É dali que ele vem, é disso que ele fez parte, como Dilma fez parte inseparável do Governo Lula.
Agora, o pior foi ele usar o exemplo Maluf-Pitta para dizer que o candidato que um governante indica pode não ter nada a ver com quem o indicou. Como assim se até funcionário da empresa de Maluf, o Celso Pitta foi, como ele, Serra, foi ministro de Fernando Henrique? Isso sem falar nas acusações mais do que graves comuns a ambos e pelas quais Paulo Maluf está muito vivo para responder.
José Serra, hoje, começou a mostrar que a estratégia de “fingir” que nada tem a ver com Fernando Henrique torna o seu discurso não apenas falso como sem nenhuma objetividade. Deu entrevista na Rádio Bandeirantes em que, sob o argumento de que “o povo está olhando é para o futuro” , disse que não importa se alguém é candidato de um governo que fez ou deixou de fazer.
Ora, se não importasse quem foi e o que fez cada candidato, de que governos participou, deveríamos fazer uma banca de universitários e apenas dar notas aos programas de governo que apresentassem.
O que dá credibilidade às propostas de um candidato é de onde ele vem, com quem ele esteve, o que fez e aquilo pelo que lutou.
Serra não pode fingir que não tem nada a ver com FHC, com as privatizações, com a falta de desenvolvimento do Brasil naqueles anos. Mas tem tudo a ver.É dali que ele vem, é disso que ele fez parte, como Dilma fez parte inseparável do Governo Lula.
Agora, o pior foi ele usar o exemplo Maluf-Pitta para dizer que o candidato que um governante indica pode não ter nada a ver com quem o indicou. Como assim se até funcionário da empresa de Maluf, o Celso Pitta foi, como ele, Serra, foi ministro de Fernando Henrique? Isso sem falar nas acusações mais do que graves comuns a ambos e pelas quais Paulo Maluf está muito vivo para responder.
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