Encaminha-se para o final a disputa entre PMDB e PT pela indicação do candidato ao governo de Minas Gerais na eleição de 2010.
A direção nacional do PT inclina-se para o apoio à candidatura do ministro pemedebê das Comunicações, Hélio Costa, hoje na liderança das pesquisas.
Embora o petismo mineiro ainda insista na tese do candidato próprio –Fernando Pimentel ou Patrus Ananias—, a cúpula do PT já se ocupa da escolha do vice.
Por ora, o nome mais cotado para compor a chapa como segundo de Hélio Costa é o do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG).
A prevalecer a estratégia urdida em Brasília, Patrus, o ministro do Bolsa Família, vai às urnas como candidato ao Senado.
Quanto a Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, ficaria restrito à coordenação de campanha de Dilma Rousseff.
Idealiza-se para Pimentel uma recompensa futura: uma cadeira de ministro num eventual governo Dilma.
O repórter Valdo Cruz informou no final de semana que Lula já avisou ao PT que, em Minas, vai apoiar Hélio Costa.
Ou seja, o alto comando do PT apenas cuida para que a vontade de Lula, que tem peso de lei no partido, seja observada.
Parte-se de raciocínio óbvio: numa praça em que o prestígio do governador tucano Aécio Neves rivaliza com o de Lula, a divisão PT-PMDB prejudica Dilma.
Deseja-se prover à presidenciável oficial um palanque único em Minas, o segundo maior colégio eleitoral do país.
Na estratégia idealizada por Lula, Minas funcionaria como uma espécie de contrapeso de São Paulo, o Estado do rival José Serra.
Imagina-se que, se bem votada entre os mineiros, Dilma atenuará a provável desvantagem que terá em relação a Serra na contagem dos votos paulistas.
Nascida em Minas, Dilma fez-se politicamente no Rio Grande do Sul. O comando da campanha elabora uma estratégia para tonificar a origem mineira da candidata.
Ao apresentar Dilma como presidenciável com gosto de pão de queijo, o governo deseja açular a aversão dos mineiros à opção preferencial por São Paulo.
Um sentimento que, imaginam os estrategistas de Dilma, foi aguçado pelo PSDB ao optar por José Serra em detrimento de Aécio Neves.
A direção nacional do PT inclina-se para o apoio à candidatura do ministro pemedebê das Comunicações, Hélio Costa, hoje na liderança das pesquisas.
Embora o petismo mineiro ainda insista na tese do candidato próprio –Fernando Pimentel ou Patrus Ananias—, a cúpula do PT já se ocupa da escolha do vice.
Por ora, o nome mais cotado para compor a chapa como segundo de Hélio Costa é o do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG).
A prevalecer a estratégia urdida em Brasília, Patrus, o ministro do Bolsa Família, vai às urnas como candidato ao Senado.
Quanto a Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, ficaria restrito à coordenação de campanha de Dilma Rousseff.
Idealiza-se para Pimentel uma recompensa futura: uma cadeira de ministro num eventual governo Dilma.
O repórter Valdo Cruz informou no final de semana que Lula já avisou ao PT que, em Minas, vai apoiar Hélio Costa.
Ou seja, o alto comando do PT apenas cuida para que a vontade de Lula, que tem peso de lei no partido, seja observada.
Parte-se de raciocínio óbvio: numa praça em que o prestígio do governador tucano Aécio Neves rivaliza com o de Lula, a divisão PT-PMDB prejudica Dilma.
Deseja-se prover à presidenciável oficial um palanque único em Minas, o segundo maior colégio eleitoral do país.
Na estratégia idealizada por Lula, Minas funcionaria como uma espécie de contrapeso de São Paulo, o Estado do rival José Serra.
Imagina-se que, se bem votada entre os mineiros, Dilma atenuará a provável desvantagem que terá em relação a Serra na contagem dos votos paulistas.
Nascida em Minas, Dilma fez-se politicamente no Rio Grande do Sul. O comando da campanha elabora uma estratégia para tonificar a origem mineira da candidata.
Ao apresentar Dilma como presidenciável com gosto de pão de queijo, o governo deseja açular a aversão dos mineiros à opção preferencial por São Paulo.
Um sentimento que, imaginam os estrategistas de Dilma, foi aguçado pelo PSDB ao optar por José Serra em detrimento de Aécio Neves.
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