Responsável por quase metade da
pauta de exportações do Nordeste, com 47%, a Bahia precisa diversificar mais a
sua pauta comercial para ficar menos exposta aos solavancos do mercado
internacional. Para representantes do setor produtivo, esta é a principal lição
que fica do tarifaço aplicado pelo governo dos Estados Unidos ao Brasil.
Ao mesmo tempo em que o
empresariado brasileiro segue uma agenda de negociação com o representantes do
setor produtivo norte-americano, a busca por novos mercados surge como um
caminho natural e uma escolha saudável, principalmente a médio e longo prazo.
Como já repetiu inúmeras vezes Warren Buffet, um dos maiores investidores de
todos os tempos: “não se deve colocar todos os ovos numa mesma cesta”. Mais.
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