No Brasil, quantos alunos pobres,
de 15 anos, conseguem resolver problemas simples de matemática, com frações,
porcentagem e números decimais? Entre aqueles de menor renda que participaram
da mais recente edição do Pisa (sigla em inglês para Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes), em 2022, apenas 3% demonstraram ter esse
conhecimento básico.
Já no grupo dos mais ricos, a taxa
é bem mais alta, apesar de também ser insatisfatória: 33%.
É o que indica uma análise
exclusiva obtida pelo g1, formulada pelo centro de pesquisas Iede
(Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), a partir de
microdados dos resultados da principal avaliação de aprendizado do mundo. Mais.
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