Na investigação que resultou
na Operação
Tempus Veritatis ("hora da verdade", em latim), a Polícia Federal (PF)
destacou mensagens do tenente-coronel Mauro Cid, à época
ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) na Presidência, que
demonstram "anuência de militares com manifestações antidemocráticas"
na frente de quartéis.
Em resposta a um oficial do
Exército que disse estar preocupado com uma recomendação do Ministério
Público Federal, Cid orientou seu interlocutor a ignorar o órgão.
O procurador da República Fabiano
de Moraes havia recomendado que fosse desmontada a estrutura usada por
manifestantes golpistas que acampavam em frente a uma unidade do Exército
em Caxias
do Sul (RS). Mais.
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