A equipe econômica não prevê impostos federais reduzidos
sobre combustíveis em 2024. A informação consta na proposta de Orçamento do ano
que vem e foi confirmada pela Secretaria da Receita Federal ao g1.
Alguns desses benefícios fiscais já acabaram, como no caso da
gasolina, etanol e querosene de aviação. Mas as alíquotas ainda estão
reduzidas, até o fim deste ano, para o diesel, biodiesel
e para o gás
de cozinha (GLP).
Com o fim da desoneração, esses produtos terão impostos
elevados elevados no começo de 2024 e, caso isso seja repassado, haverá
aumento de preços aos consumidores — com impacto na inflação.
No caso do diesel, o reajuste tende a impactar de uma forma
geral os preços da economia, pois o combustível é utilizado no transporte de
cargas pelo país, assim como no transporte público.
O aumento da tributação do gás de cozinha, por sua vez, tende
a afetar não somente a população de baixa renda, mas também a classe média e os
preços cobrados pelos restaurantes.
Em junho deste ano, após o governo federal ter elevado
impostos federais sobre gasolina e etanol, a
Petrobras anunciou redução do preço da gasolina. Mais.
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