Em 1995, há quase 3 décadas, minha mãe Judith Simas, partiu. Aliás ela pensa que partiu, pois todos os dias ela continua sendo o centro dos seus filhos, noras, netos, bisnetos, a razão dos cuidados de todos os nossos dias.
No lugar de "mãezinha" prefiro chamá-la "guerreira" tamanho o cuidado com a saúde e educação dos seus "meninos"
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