“Feira de Sant’Ana do grande comercio de gado nos
poeirentos batido de sol compridos. Feira de Sant’Ana das segundas-feiras de
agitações mercenárias, correias de vaqueiros encourados, tabaréus suarentos
abrindo chapéus enormes, barracas embranquecidas à luz e as manadas pacientes
que vêm para ser vendidas, de bois do Piauí de Minas do Sertão brabo até de
Goiás” Godofredo Filho (1926)
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