Saltar, pular, correr, ultrapassar
obstáculos e manusear objetos são algumas das práticas que fortalecem, e muito,
o desenvolvimento dos estudantes acompanhados pelo Centro Municipal Integrado
de Educação Inclusiva Colbert Martins da Silva nas aulas de psicomotricidade.
Com diagnóstico de Síndrome de Down
e surdez, a pequena Maria Heloisa [Helô] marca presença semanalmente nas aulas
do professor Márcio Anunciação e tem melhorado, através dos estímulos, suas
habilidades.
A psicomotricidade possui abordagem
terapêutica e pedagógica que se apoia nos pilares emocional, cognitivo e motor. “Esses
três aspectos fazem parte da nossa vida desde o nascimento até a fase adulta e
estão presentes no processo de ensino e aprendizagem”, explica o
psicomotricista. Ele acrescenta que a criança quando tem atraso precisa
ser estimulada para poder evoluir e ter autonomia.
Rosângela, mãe de Helô, relata os
progressos da filha após as sessões iniciadas. “Ela está se comunicando melhor
e consegue mostrar tudo que precisa através dos movimentos - quando quer comer,
beber água, ou pegar alguma coisa, seja em casa, ou na escola. É muito bom
vê-la assim”.
O sentimento de alegria pela
evolução do filho também é partilhado por Francisco de Souza, pai de Davi, um
garotinho de 7 anos de idade, que tem Transtorno do Espectro Autista
(Tea). “Cada dia é uma melhora. Ele brinca, conversa, faz atividades junto
aos colegas da escola e está outra criança. É uma realização ver esse
desenvolvimento”, descreve. Mais.
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