O ex-presidente Jair Bolsonaro
(PL-RJ) armou um plano com seu grupo político para responder uma possível
decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de torná-lo inelegível. O capitão
da reserva argumentará que é vítima de uma “perseguição” e acusará ministros da
Corte de serem ligados à esquerda.
Faltando poucos dias para o
julgamento, o ex-chefe do Executivo federal adotou um tom “moderado”. Também
ordenou que auxiliares e aliados procurassem membros do poder judiciário para
avisar que teria um comportamento diferente no futuro. Porém, na avaliação da
sua equipe, o plano não obteve efeito.
Uma das explicações dadas por um
dos seus aliados é que ministros do TSE e também do STF não acreditam em
Bolsonaro. O argumento usado pelos magistrados é que deram outras oportunidades
ao ex-presidente, mas que ele sempre optou por radicalizar. Desta vez, a
promessa é que a Corte Eleitoral siga à risca a lei.
Com pouca expectativa de se livrar
da condenação, o capitão da reserva prometeu ser atuante nas eleições de
2024. O
PL prometeu que o fará o grande protagonista da corrida eleitoral, então
seu objetivo é continuar viajando por várias cidades e debatendo os assuntos
que ele considerar importantes. Mais.
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